Faça parte da construção de uma comunidade alternativa

• Em primeiro lugar, através da co-construção ecológica e natural que mobiliza as comunidades vizinhas e os voluntários, para construir primeiro as instalações dos voluntários e logo a vivência familiar.

• Em segundo lugar, através da planificação e a cocriação do habitat para desenvolver uma atividade de acolhimento e turismo nos quais os grupos venham ocupar o lugar por um período de tempo indeterminado para viver uma experiência espiritual e comunitária, mas também intelectual e acadêmica com o vínculo estabelecido com a base de investigação do Moulin Bleu.

• Em terceiro lugar, a manutenção e desenvolvimento do lugar pode ser objeto de um modelo econômico solidário, social e circular, contratando pessoas da comunidade vizinha para que trabalhem e realizem as tarefas necessárias para o bom funcionamento do lugar. O intercâmbio pode ser financeiro e alimentício em função dos recursos do lugar dos acordos estabelecidos nas relações sociais diplomáticas.

Com o valor arrecadado iremos construir a casa principal, de forma sustentável e ecológica, atuando com os princípios da permacultura.

Esse valor irá pagar os materiais da construção da casa, de um sistema hidráulico inovador, da horta que produzirá alimentos para todos os envolvidos, além de poder pagar a mão de obra das pessoas que vivem na comunidade vizinha, podendo ajudar em suas rendas familiares.

Paulo Mário é o idealizador desse projeto, professor/pesquisador vinculado ao Núcleo de Engenharia Mecânica e ao Programa de Pós Graduação em Ciências e Engenharia dos Materiais da Universidade Federal de Sergipe, e através de um pós-doutorado em 2012 para estudar o coco, sua história, suas virtudes e seus segredos, foi o redescobrimento de um tesouro que estava abaixo de seus olhos durante anos. Assim que já não se tratava de vender o coco, mas sim de transformá-lo e difundir estas habilidades para construir um futuro mais saudável.

A equipe será composta por voluntários (que trocam seus conhecimentos e aprendem com os processos de construção) de várias partes do mundo, além da colaboração remunerada da comunidade vizinha.