Contexto
Inconformado. Crítico. Criativo. Líder. Inquieto por natureza. Interdisciplinar. Propositivo. Analítico. Sincero. Comunicador. Executor. É o que sou. Corajoso para muitos, "cara de pau" para outros. E não menos importante, obstinado.
Não pelo acaso. Mas pelas circunstâncias da vida.
Meu nome é Gabriel Bitarães, tenho 23 anos e sou da cidade de Belo Horizonte/MG.
Nizan Guanaes diz que quem nasce em situação de carência, o que é meu caso, é por si só uma startup porque vive imerso na incerteza e tem necessariamente de se nutrir do risco. Por outro lado, é desse mesmo estilo que crescimentos exponenciais se tornaram possíveis e prováveis.
É para esse "copo meio cheio" que olho diuturnamente, no qual a bebida que o preenche é a educação. Educação esta que possibilita às pessoas a compreensão do mundo à sua volta e de seus talentos a fim de que se tornem cidadãos plenos, ativos e solidários.
É desse mesmo sistema de ensino-aprendizagem, no entanto, que surgem inúmeras deturpações, contra as quais me movimento constantemente. Ken Robinson dizia que se, de algum modo, você estiver envolvido com educação, você têm três opções: fazer mudanças no sistema, pressionar por mudanças no sistema ou assumir iniciativas fora do sistema.
Ou seja, é preciso fazer algo de diferente, algo que se destoe do estado de coisas. O desafio não é somente consertar esse sistema, mas mudá-lo; não reformá-lo, mas transformá-lo.
É, para tanto, que o Inteli surgiu. É, para tanto, que me inscrevi e passei por um árduo processo de seleção, do qual recebi a aprovação. E é, por isso, que lhe convido, encarecidamente, a me apoiar.
Com a desafiadora missão de formar as futuras lideranças em tecnologia que irão ajudar a transformar o Brasil, André Esteves e Roberto Sallouti, sócios do BTG Pactual, uniram forças para a criação do Instituto de Tecnologia e Liderança (Inteli), instituição privada e sem fins lucrativos, que irá ofertar formação superior para estudantes na área de tecnologia, com ênfase em computação, negócios e liderança.
No Inteli, quero viver uma espécie de pesquisa etnográfica, quero trabalhar como que numa pesquisa geológica, quero estudar como estuda um mestre, quero me conectar com pessoas como faz um networker, para:
1. Empreender com propósito de impacto educacional;
2. Fomentar a transformação tecnológica no Brasil;
3. Viver o ensino baseado em projetos a fim de replicá-lo;
4. Apoiar empresas nas suas causas a partir da inovação.
Assim sendo, conto com a sua colaboração, com o seu apoio e com a sua solidariedade. A tarefa é árdua, mas, com você, sei que ela pode se tornar muito mais fácil.
É muito fácil participar.
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