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LUTA CONTRA O CÂNCER DE APARECIDA PERALTA
LUTA CONTRA O CÂNCER DE APARECIDA PERALTA
Aparecida Peralta
São Paulo - SP
Vaquinha OnlineSaúde e EmergênciasCaridade e Filantropia
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LUTA CONTRA O CÂNCER DE APARECIDA PERALTA

LUTA CONTRA O CÂNCER DE APARECIDA PERALTA

A plataforma mais premiada do Brasil

Essa campanha tem um único objetivo:
SALVAR A VIDA da nossa querida Tia Cida!

Diagnosticada com CÂNCER DE BOCA DE NATUREZA MALIGNA no início de 2021 e submetida a duas delicadas cirurgias na região de cabeça e pescoço, Cida deparou-se com uma doença extremamente agressiva.
     
O aparecimento de novos focos da doença atrapalhou a recuperação das cirurgias e, consequentemente, retardou o início do tratamento pós-cirúrgico contra o câncer (Radioterapia e Quimioterapia). A dificuldade em se alimentar, somada à episódios frequentes de náuseas, ora por conta de medicamentos para dor, ora por conta da radioterapia e quimioterapia, levaram nossa tia à perder mais de 10kg em menos de um ano.

Hoje estamos focados em manter o tratamento sistêmico e reunir todos os recursos e ajudas disponíveis para que este processo RUMO Á CURA não seja interrompido!

Junto dela, travamos uma LUTA contra essa doença que assola a tantas famílias e que, infelizmente, hoje golpeia a nossa família mais uma vez.   

A ajuda de cada um de vocês será imprescindível para que os próximos passos sejam dados com tranquilidade, tanto por Cida quanto por seu querido Filho.

VOCÊ PODE NOS AJUDAR!

É muito fácil participar.

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O texto a seguir contem informações detalhadas sobre a condição de saúde de Aparecida Peralta e sobre a campanha feita para ajudá-la a lutar contra o câncer e vencê-lo.
🔸Tempo de leitura: 12 minutos.

     

Aparecida Peralta, 57 anos, é conhecida pela equipe médica responsável por suas cirurgias como “Peraltinha”. De hábitos saudáveis – como dieta balanceada e prática regular de exercícios (corrida de duas a três vezes por semana e aulas de dança de salão semanais há alguns anos já), Peraltinha nunca fumou, nem tem o hábito de consumir bebidas alcoólicas.


Descoberta da doença 
No início de 2021, depois da morte de seu pai aos 89 anos, resolveu investigar a natureza de algo que aparentava ser uma afta na língua que havia surgido no final do ano de 2020, localizada na lateral esquerda, afta que nunca sarava, pelo contrário: só fazia aumentar e doer cada vez mais.
Em junho de 2021, foi surpreendida pelo seguinte resultado da biopsia desta ferida: carcinoma de células escamosas, ou seja, CÂNCER DE BOCA DE NATUREZA MALIGNA.

🔸Plano de Ação Inicial: CIRURGIA + RADIO/QUIMIOTERAPIA

A causa do tumor ainda é desconhecida. Além deste tumor na borda da língua, uma tomografia revelou cerca de 3 linfonodos inchados na região do pescoço. Um exame de pulsão trouxe a informação de que dois destes três linfonodos poderiam estar comprometidos pelo câncer também. O primeiro passo do tratamento seria CIRÚRGICO (retirada de parte da língua e dos linfonodos do pescoço comprometidos que fossem encontrados no ato da cirurgia).  O segundo passo seria, partir da análise do material retirado, identificar o tipo específico de câncer e traçar um tratamento com  RADIOTERAPIA + QUIMIOTERAPIA para combater possíveis resquícios do câncer que tenham ficado no corpo e que não foram possíveis de serem retirados ou identificados pela cirurgia.
     
No final de outubro de 2021, Aparecida conseguiu fazer a cirurgia de retirada dos tumores. Sua recuperação se deu de modo surpreendente até mesmo para a própria cirurgiã do seu caso: em menos de uma semana já estava falando (não sem dificuldade) e se alimentando sem sonda endogástrica, além do mais imediato benefício: não sentia mais a dor vinda daquele tumor.

🔸Características preocupantes deste tipo de câncer

Ao abrir o pescoço de Aparecida, além dos tumores e linfonodos previamente identificados pelos exames não invasivos, a médica-cirurgiã relata que foram encontrados cerca de 25 linfonodos doentes, dos quais dois apresentaram conteúdo cancerígeno.
   
A biopsia microscópica de todo material retirado pela cirurgia trouxe a tona a natureza, além de maligna, agressiva deste câncer contra o qual Cida está lutando: pelo menos 3 características dele apontaram para o seu alto grau de agressividade e, por isso, uma maior quantidade de sessões de radio e quimioterapia teve de ser prescrita. Por isso, era necessário começar o tratamento o mais rápido possível. Restava apenas lidar com as burocracias do convênio e exigências médicas para começar a radioterapia e quimioterapia.

🔸Complicações:
NOVAS LESÕES + DOR

Em menos de um mês da cirurgia, Aparecida voltou a sentir um ponto estranho e duro na língua. Em poucos dias, ela e seu filho viram surgir duas lesões grandes na língua: uma na lateral ao lado da cicatriz da primeira cirurgia e outra quase no meio da língua, distante da região da cirurgia.

Ressurgiu também a dor horrorosa que sentia diariamente antes da retirada da primeira lesão. Dor com a qual conviveu por quase um ano com bastante prejuízo: em menos de 1 ano, Cida perdeu cerca de 13 quilos. Se no final de 2020 – início desta caminhada – ela pesava 61 quilos, hoje ela pesa 48 quilos.

🔸Segunda cirurgia de emergência:
RETIRADA DE PARTE MAIOR DA LÍNGUA

Apavorados, ela e o filho retornaram o mais rápido possível ao consultório da equipe médica de sua cirurgia e, diante do exame clínico, foi constatado que aquelas lesões eram sim novos tumores. Uma cirurgia de retirada daquelas áreas foi marcada e feita às pressas alguns dias depois.  A velocidade com que o câncer havia ressurgido em tão poucos dias, e já tão grande, foi a prova do alto grau de agressividade da doença de Cida. Sua médica-cirurgiã insistiu, abismada,  na importância da urgência de início do tratamento pós-cirurgia.
     
A recuperação da segunda cirurgia foi muito mais difícil: tendo que usar sonda para se alimentar por quase 10 dias, com maior dificuldade para falar, comer e engolir saliva e diariamente acometida por intensas crises de vômito provocadas pelos remédios para dor que tomava (chegando a vomitar mais de 40 vezes num único dia), Cida e seu filho precisavam lutar contra o tempo de verdade para iniciar os tratamentos de radio e quimioterapia, antes que outro tumor aparecesse de novo.

Essas eram as preces de sua família na noite de natal deste ano de 2021. Após a troca dos remédios para dor, Peraltinha parou de vomitar e começou a, enfim, se recuperar bem para iniciar a radioterapia 2 dias depois do Natal.

🔸Mais complicações:
NOVO TUMOR INCAPAZ DE SER RETIRADO POR CIRURGIA

No entanto (novamente!), no dia 26 de dezembro, seu pescoço começou a inchar de modo muito estranho. O início da radio foi adiada por suspeita de infecção na região da cicatriz da primeira cirurgia e Peraltinha passou a tomar antibióticos prescritos pelo médico que concluiu que aquilo era um processo infeccioso. Já o oncologista, desconfiado deste diagnóstico, pediu exames de sangue e tomografia para entender melhor a natureza e origem daquela bola em seu pescoço.
     
Com resultados em mãos, em consulta de encaixe com sua cirurgiã, foi confirmado o que mais temíamos: não era infecção. Aquilo era a combinação de linfonodos contendo células cancerígenas novamente e uma lesão/tumor na raiz da língua, uma situação que não é possível de ser resolvida com cirurgia. A médica-cirurgiã, também espantada, entregou à Cida uma carta contendo a indicação de início imediato de tratamento radio e quimioterápico que, segundo sua experiência profissional, conseguiriam sim acabar com aquele câncer e sua imensa agressividade e velocidade de reaparecimento.

🔸Início do tratamento pós-cirúrgico

Inicialmente estão prescritas 33 sessões diárias de 15 minutos de RADIOTERAPIA associadas a 6 sessões de QUIMIOTERAPIA semanais com duração de 3 horas cada. Dependendo da resposta da doença aos tratamentos, as quantidades de sessões poderão ser alteradas ou ajustadas. Aparecida Peralta deu início ao tratamento no dia 5 de Janeiro de 2022, quinta-feira passada.


Documentação médica         

Primeira Biópsia
(19 de maio de 2021)






Primeira Cirurgia (26 de outubro de 2021)
Primeira Cirurgia 
(26 de outubro de 2021)
Análise Patológica do material retirado







Segunda Cirurgia
(14 de dezembro de 2021)
Análise Patológica do material retirado




Tomografia
(05 de janeiro de 2022)
Cabeça e Pescoço


O que será feito com o valor arrecadado?
A ideia aqui é conseguir custear o tratamento de Aparecida Peralta e a sobrevivência dela e de seu filho pelos próximos meses, tanto quanto durar seu tratamento, até que ambos possam retomar suas atividades profissionais com tranquilidade e saúde. 

Mãe solo desde 1994, Aparecida é autônoma e depende do trabalho que faz junto de seu filho para se sustentar e, agora, também para se tratar. Dada à gravidade e agressividade de seu câncer, que demanda ações rápidas para que sua vida seja salva, Aparecida não pode EM HIPÓTESE ALGUMA deixar de pagar seu convênio médico neste momento, do mesmo modo que tanto ela quanto seu filho não podem deixar de comer e de suprir suas demais necessidades básicas.

O tratamento de que ela precisa exige dedicação exclusiva e diária tanto de Peraltinha, quanto de seu filho, exigência que os impede de trabalhar e de se sustentarem de modo autônomo com até então haviam feito.

A falta de dinheiro para eles neste momento pode custar a continuação do tratamento contra o câncer, e interromper este tratamento certamente custará a vida de Aparecida Peralta.

É importante dizer que este processo todo desde a descoberta da doença até agora já leva quase um ano inteiro. Nesse período, todas as reservas foram esgotadas e nosso objetivo com este valor arrecadado é custear todos os gastos do próximo ano, garantindo que tanto Aparecida quanto seu filho estejam focados no tratamento.

Quem somos?

Quem escreve este texto são a afilhada e uma das sobrinhas da Cida, mas sabemos que nestas palavras aqui ecoam as intenções e pedidos de ajuda de todos os seus irmãos, sobrinhas e, seguramente, dos nossos queridos e já finados Vó Ana e Vô Domingos, seus pais, para os quais Peraltinha dedicou boa parte de sua vida cuidando deles diariamente até os últimos de seus respectivos dias. 

A vantagem de Aparecida Peralta na luta contra o câncer
Uma das maiores vantagens da nossa Tia Cida, essa nossa Peraltinha, está exatamente no seu próprio corpo. Ela é dona de um corpo muito forte e poderoso. Talvez devido aos seus hábitos saudáveis, este corpo aí que ela tem é um corpo que parece gostar de verdade de sua dona, sabem? E aparenta ser grato por todo bem que esta dona já lhe proporcionou ao longo dos anos.     
     
Cuidando de cada detalhe, da alimentação ao exercício físico, Cida parece até que cuidou do seu corpo como quem cuida de um filho ao qual se ama bastante, como toda criança deveria ser cuidada: nutrindo-o com cuidado e brincando com ele frequentemente, ora correndo pelos parques da cidade, ora permitindo que ele se expressasse e fluísse livremente pelos salões das divertidas noites dançantes para as quais sua dona o carrega.
     
O corpo da Peraltinha demonstra ser tão grato por isso que, em vez de ficar quietinho, na miúda, deixando a doença tomar conta dele silenciosamente, ele a avisa de que eles estão correndo perigo. O corpo dela, mesmo muito forte, parece saber do perigo no qual estão enfiados, e decidiu gritar por ajuda. Cada pontada de dor horrorosa da ferida na sua língua é um grito de dor e um grito do próprio corpo pedindo por ajuda para sua dona e, por extensão, para todos nós que amamos ou estimamos a existência da nossa Cida Peraltinha. O corpo dela confia tanto nela que sabe que não vai ser agora que ela vai desampará-lo.

Assim, queremos dar um recado a este corpo tão carinhoso: nós também não vamos desampará-los! Nem a Peraltinha e seu corpo, nem o seu filho!!!

Muito obrigado a todos!  :)


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